A que se segue será a primeira, se achar que é ridículo em demasia, esta ideia pode morrer por aqui, a ver vamos.
De qualquer maneira espero que tenham noção que eu não sou, nem nunca fui, um génio literário, muito longe disso. Não vou publicar as composições pela qualidade mas sim porque recordar é viver.
O Golfinho FeridoEram 13h da tarde quando deu à praia do Carvalhido um golfinho com golpes bem profundos, devia ter ficado preso em alguma rede de pescador e ao tentar sobreviver tinha feito aqueles golpes.
Quatro amigos ao verem que ele estava ferido levaram-no para uma cabana de praia e trataram-lhe das feridas.
O golfinho entregou-se docilmente aos seus jovens doutores improvisados que o trataram com cuidados rudimentares.
Depois levaram num barco de recreio para o seu habitat natural para evitar que batesse em bóias, ferros e em barcos pois poderia magoar-se mais.
Quando o mandaram para o mar fez o festival de salamaleques que era um sincero muito obrigado.
Era meia noite quando os quatro amigos regressaram a casa felizes por terem salvo um golfinho e tristes por terem perdido um amigo.Simão Belchior de Castro, 26/5/1994 (10 anos)
PS: Sim, eu estou consciente que não existe uma praia no Carvalhido... volto a relembrar que tinha 10 anos, a minha geografia não era a melhor e não costumava fazer praia no Porto.
3 comentários:
Na Póvoa há a praia do Carvalhido. Podias estar a referir-te a essa. :)
Obviamente que era a essa que eu me referia :P ou não ;)
mas obrigado pela dica.
Tu com dez anos dizias palavras como "rudimentares" e "salamaleques"? :O
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