Sei que ainda estamos em Junho mas hoje tive um jantar de família em casa, não foi da família toda se não era complicado estar toda a gente em minha casa, não caberiam, foram apenas os meus tios bracarenses, e um dos temas abordados ao jantar foi o Natal. Não é que já se estejam a preparar as festividades estivemos foi a discutir a problemática dos presentes. É que a minha família, do lado da minha mãe, é muito, mas mesmo muito, grande (imaginem que este ano já tive um casamento e três baptizados...). Como a situação do País não é muito famosa e como nenhum dos meus tios é milionário (o que é pena...) todos os anos se tenta arranjar forma dos presentes dados, pelo menos aos mais novos, serem minimamente interessantes. Para tal é importante reduzir o número de presentes que cada pessoa tem de dar, começou-se por cortar nos tios (passando estes a não receber mais do que um presente, num modelo de amigo secreto.) e agora já se está a pensar reduzir nos primos mais velhos (aonde eu já me incluo).
Não me chateia nada que cortem nos meus presentes, já sei que os melhores presentes são sempre dados pelos meus pais e com o passar dos anos e o crescer da família os meus outros presentes foram perdendo muito em qualidade e interesse, e para tralha já tenho muita no meu quarto! Não estou aqui a queixar-me da qualidade dos presentes, mas acho que, não havendo possibilidade, mais vale não dar nada do que dar algo ranhoso, o que conta é a intenção... e isso não implica, a meu ver, dar alguma coisa realmente. Portanto por mim podiam juntar o dinheiro que gastarão na minha prenda e aumentar nos presentes dos mais pequenos, e, espero, aumentando a qualidade e o interesse desses mesmos presentes!
É espectacular ter uma família grande, mas depois há umas pequenas chatices que por mim não deveriam existir!
Simão
1 comentário:
eh eh...tu keres eh uma kinta da playmobil!
Enviar um comentário